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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Toxic #15 - capítulos 9 ao 12



9 - She´s Baa-Ack...

Hanna estava em um dos estúdios de filmagem, decorando suas falas. O set estava vazio porquê Hank não achou seguro filmar durante a tempestade e dispensou todo mundo. Hanna queria que sua atuação fosse impecável, já que ela estava trabalhando com uma equipe muito boa. A cena que ela estava lendo era da briga que ela teve com Naomi no navio, após revelar que foi ela que estava junto com Madison no dia da batida. Hanna ia contracenar com Hailey e estava preocupada se ela ia continuar atuando daquela maneira, representando Hanna do jeito que ela não era. Para o alívio de Hanna, após a última cena que Hailey gravou, Hank sugeriu que eles repetissem a cena outro dia e perguntou para Hailey se ela achava que estava interpretando o personagem da maneira correta. Hailey saiu bufando e foi em direção a Hanna, perguntando o que ela estava achando de sua atenção e que sua opinião era a única que importava. Hanna não teve coragem de falar a verdade para Hailey, apenas deu um sorriso.

Hanna arrumou suas coisas para ir embora. Apesar de ser cinco horas da tarde, o céu estava escuro e ventava muito. A caminho do beco onde seu carro estava estacionado, Hanna teve a impressão que várias sombras passavam por ali. De repente, ela se viu caindo no chão, como se alguém tivesse a empurrado. Hanna caiu de joelhos no chão, com as duas mãos no asfalto. Ela se levantou, assustada, olhando para todos os lados, procurando por alguém. Mas ela não viu nada. Ao olhar para o chão, Hanna engasgou ao ver uma mensagem escrita com giz. BreAk a leg, Hanna – quebre uma perna, Hanna. “O que você quer?”, uma voz perguntou. Havia outra pessoa no beco junto com Hanna. Era Daniel, um dos assistentes de Hank, que apareceu do nada.  

Hanna perguntou se Daniel tinha empurrado ela, mas ele negou, dizendo que só viu ela cair. Daniel disse que Hanna não deveria estar ali, porquê toda a equipe havia sido dispensada. Hanna falou que só estava decorando suas falas e que já estava indo embora. Daniel disse que tudo bem, alertando Hanna que, depois de tudo que aconteceu com ela, ela deveria ser mais cuidadosa. Hanna entrou o mais rápido que pode no carro. Havia algo de sinistro nas expressões de Daniel, que ela não sabia explicar. Será que ele estava ajudando Alison? Será que ele era um dos Ali Cats e foi ele que deixou Ali se enfiar no meio das filmagens? O telefone de Hanna apitou. Era uma mensagem de Emily, falando que Ali a atacou, pedindo para as meninas irem até a escola.

Hanna chegou no estacionamento da escola ao mesmo tempo que Aria e Spencer. Emily estava sentada em um balanço, de maiô, com as mãos abraçando os joelhos e tremendo sem parar. Emily contou o que aconteceu para as meninas, mostrou as marcas das unhas de Ali em seu pescoço e o moletom que ela conseguiu tirar de Ali. Hanna perguntou como estava a aparência de Ali. Emily respondeu que ela estava cadavérica. A resposta de Emily deixou Hanna pensativa. Onde Ali esteve durante essas duas semanas? Talvez realmente fosse ela no meio dos figurantes no set. Talvez Alison nunca deixou Rosewood e ainda estava ali, as observando.

Aria perguntou se Emily queria ir para o pronto socorro e ela disse que não, que ela só queria sair dali o mais rápido possível. Hanna levou Emily para o seu carro, no banco do passageiro. Aria achou um cobertor no banco traseiro e cobriu as pernas de Emily. Spencer tirou sua jaqueta e pôs na amiga. As meninas perguntaram mais uma vez se Emily queria ir para o pronto socorro e ela disse que estava bem. Spencer concordou, sentenciando que elas não iam passar por tudo aquilo de novo. Sem consultar as meninas, Spencer ligou para Fuji.

Fuji atendeu rápido e Spencer falou o que estava acontecendo. Spencer ativou o viva voz para que as quatro pudessem conversar com Fuji. Elas disseram que todas sentiram a presença de Alison, mas Emily foi a única a vê-la e conseguiu ficar com o moletom dela, que seria de muita utilidade para fazer exames de DNA. Fuji não deu muito crédito para as meninas, dizendo que elas vinham passando por muita coisa nos últimos anos e que ia convocar uma equipe para averiguar o que tinha acontecido na piscina da escola. Fuji sugeriu que Emily confundiu outra pessoa com Alison. Revoltada, Hanna falou que Fuji podia afirmar que Emily confundiu Alison? Spencer pediu para Hanna se acalmar. Fuji pediu para que elas deixassem o moletom de Alison na delegacia e desligou o telefone.

Hanna estava de saco cheio de Fuji e todas as pessoas ficarem falando que elas fantasiaram a presença ne Alison no quarto. Aria questionou se Fuji insistia que Alison estava morta por que ela estava escondendo evidências de que Ali estava viva. Hanna disse que não, que Fuji afirmava que Alison estava morta por que ela sempre queria estar certa. Hanna se inclinou para pegar o moletom de Ali, impregnado com o cheiro de sabonete de baunilha. Ao pegar o moletom, algo chamou a atenção de Hanna. Em uma das mangas, havia um fio de cabelo loiro. Com todo cuidado, Hanna colocou o moletom de volta no chão e ouviu um barulhinho quando sua mão tocou no bolso do moletom. Hanna enfiou a mão no bolso e pegou um pedaço de papel. Era um recibo de supermercado, chamado Turkey Hill, que ficava em Ashland, uma cidadezinha a quarenta e cinco minutos de Rosewood. No recibo, com data e hora de uns dias atrás, estavam os itens comprados – bebida e comida -, que foram pagos em dinheiro. Emily comentou que sua mãe adorava as liquidações de Ashland. Spencer disse que, com toda certeza, não era por causa das liquidações que Ali esteve por lá. Aria lembrou que tinha ônibus de hora em hora para lá. Spencer achou que fazia todo sentido Ali se esconder em Ashland. Era grudado em Rosewood e ela poderia estar escondida em qualquer espelunca. Aria comentou que exame de DNA demorava uns dias para ficar pronto e Spencer complementou que, se Ali esteve uma vez em Ashland, ela voltaria para lá. “Acho que temos uma viagem”, disse Spencer. Todas se olharam e se deram as mãos, sabendo o que estava por vir.

10 – Maxi Stalking At The Mini-Mart

Reunidas no carro de Hanna, as meninas foram até a delegacia entregar o moletom para Fuji que, para deixa-las ainda mais irritada com seu comportamento, não estava lá. Fuji instruiu um de seus assistentes sobre os procedimentos em relação ao moletom. A próxima parada era o mini-mercado. Para ir até Ashland, Spencer falou que queria ir com seu próprio carro; ela se sentia mais segura dirigindo do que como passageira, ainda mais quando Hanna estava no volante.

As janelas do Turkey Hill Mini-market estavam decoradas com imagens do sorvete e do chá fabricado por eles, anúncios de Malbroro, bebidas e do evento de caridade de Rosewood. Quando Spencer chegou no estacionamento, as meninas já estavam lá. Seu celular apitou. Duas mensagens. Uma delas era um e-mail de Dominick, insultando-a mais uma vez. A outra era de Greg, elogiando a maneira como Spencer encarou os problemas pelos quais passou. Spencer agradeceu Greg e jogou o celular na bolsa. Aquele momento não era hora para pensar em Greg e seu blog. Ela saiu do seu carro e foi até o de Hanna, sentando no banco traseiro.

Hanna, então, perguntou o que elas deveriam fazer, se deveriam passar um tempo esperando Ali aparecer. Spencer disse que Ali reconheceria o carro de Hanna e que, a essa altura, ela já sabia que elas encontraram o recibo – o que significava que ela não daria as caras por ali tão cedo. Todas concordaram. Aria falou que Ali poderia nunca mais aparecer por lá, mas já que elas estavam lá, elas deveriam fazer alguma coisa. Spencer sugeriu que elas entrassem no mercado e fizessem perguntas. Alguém tinha que saber alguma coisa; afinal, Alison esteve lá.

Spencer foi atrás de Emily, que se aproximou de uma caixa, chamada Marcie. Emily perguntou se, por um acaso, Marcie lembrava de ter visto uma garota com as características de Ali fazendo compra. Marcie perguntou “quando foi isso?”. Emily respondeu “há uns três dias”. Marcie respondeu que não. Spencer perguntou se Marcie poderia perguntar para outra pessoa; talvez Ali esteve no mercado no horário em que Marcie não estava. Marcie, sem paciência, quis saber o motivo de tanto interesse sobre a presença da garota no mercado. Emily explicou que se tratava de uma grande amiga, mas que ela sumiu há uns dias e elas queriam muito encontrá-la.  Marcie falou que muita gente entrava e saia do mercado todos os dias e que a “uma garota loira comprando água era igual a próxima garota que compraia água” Spencer perguntou se Marcie poderia checar o circuito interno de câmeras. Marcie olhou para Spencer como se ela fosse uma louca. Sem a menor paciência, Marcie perguntou de onde Spencer tirou que ela tinha acesso as câmeras, falando que elas eram utilizadas para vigiar mais os funcionários do que os clientes. Para encerrar o interrogatório, Marcie falou que se a amiga delas realmente fugiu, elas deveriam procurar a polícia, porquê “garotas da sua idade não fogem sozinhas”.

Decepcionadas, Hanna perguntou o que elas deveriam fazer. Emily falou que Fuji conseguiria acesso ao sistema de vigilância. Hanna sugeriu que elas dessem uma volta pelas redondezas para ver se achavam algum lugar em que Ali pudesse estar escondida. Nenhuma delas concordou porquê estava muito escuro e elas combinaram de dormir na casa de Hanna. As três foram para o carro de Hanna, deixando Spencer sozinha no estacionamento. Spencer entrou em seu carro e se esparramou sobre o banco do motorista, sentindo que aquele foi um dia desperdiçado. A única novidade foi Ali ter aparecido, viva e furiosa. Coisa que elas já sabiam. Spencer voltou a realidade quando ouviu seu celular tocando. Era um número de NY.

“Spencer Hastings?”, perguntou uma voz feminina. Spencer confirmou. A mulher se apresentou como Samantha Eggers, diretora do Conselho Nacional Anti-bullying de NY. Samantha falou que o Conselho estava preparando um filme anti-bullying para passar em todas as escolas do país, no próximo ano. Samantha disse que, desde que foi anunciado o filme, ela não conseguia parar de pensar em Spencer por causa do blog. Spencer ficou incrédula. Samantha falou que o filme seria gravado na próxima terça-feira a noite, em NY, e perguntou se Spencer gostaria de participar. Samantha falou que Rosewood era perto de NY e que Spencer teria todas as despesas pagas. Spencer aceitou o convite e Samantha vibrou, explicando todos os detalhes do projeto. Ao desligar o telefone, Spencer não se continha de felicidade. Ela queria dividir aquela conquista com alguém. Mas quem? Greg, ela pensou, caindo na real segundos depois. Ela nem sabia quem ele era. Spencer parou de pensar em Greg quando viu um homem saindo do mercado. O homem foi em direção ao seu carro, que estava estacionado perto de uma bomba de abastecimento. Spencer olhou para a porta do mercado e algo passou por sua cabeça. Uma frase de Marcie, de que uma garota loira comprando água era igual a outra. Elas falaram para Marcie que Alison era loira, mas não falaram o que ela estava comprando. No recibo, água estava entre os produtos comprados. Será que Marcie sabia de alguma coisa? Por que ela mencionou um produto tão específico?

Spencer decidiu voltar para o mercado e saiu do carro. Quando ela estava próxima da porta, alguma coisa atrás dela fez um barulho. Spencer olhou para trás. Não havia ninguém atrás dela. Então, ela ouviu barulho de passos vindos da parte de trás do mercado. Spencer foi em direção ao barulho. Algo chamou sua atenção. Algo que não estava ali quando elas chegaram. Um Acura preto estacionado; o mesmo carro que a polícia encontrou na casa de Nick e que Chase encontrou a chave na casa do sr. P. Mas a polícia não estava com o carro? Spencer ficou paralisada ao ver, de relance, um cabelo loiro no banco do motorista. Na ponta dos pés, ela foi em direção ao Acura. Estava muito escuro, mal dava para ver o carro. Spencer estava próxima da janela do motorista quando o alarme do carro disparou. Não havia ninguém dentro dele. Spencer saiu correndo em direção ao seu carro e saiu dali o mais rápido possível, antes que o alarme fosse desligado e a pessoa que estava a espiando pudesse fazer qualquer coisa.

11 - Aria´s First Feature

Na manhã seguinte, Aria estava na galeria observando Ella passar plástico bolha em torno do quadro de Alison que o famoso colecionador John C. havia comprado. Aria pesquisou sobre John no Google, na noite anterior, e leu várias coisas sobre ele. Aria não conseguia entender por que uma pessoa como ele resolveu comprar um quadro como aquele e, ainda por cima, pagar uma fortuna pela obra. Ella perguntou o que Aria ia fazer com o dinheiro, informando Aria que dentro de alguns dias o depósito seria feito na conta da galeria e transferido para a conta dela logo em seguida. Aria disse que poderia comprar um carro novo, mas Ella não concordou, explicando que o dinheiro deveria ser usado somente por ela. Ella sugeriu que Aria usasse para arcar com as despesas da faculdade. Aria não respondeu, pensando em qual seria a utilidade dela fazer uma faculdade de arte se ela já estava vendendo seus quadros. Para descontrair, Aria disse que poderia comprar um apartamento em Nova York.

Ella sabia que Aria não estava muito interessada em fazer faculdade e cruzou os dedos para a filha falar qualquer coisa a respeito. A conversa das duas foi interrompida quando um homem entrou na galeria. Usando camisa xadrez, calça skinny verde-oliva, óculos Ray Ban e segurando uma pasta de couro, ele disse olá, parando na frente de Aria. “Você é Aria Montgomery?”, perguntou. Aria confirmou. O rapaz se apresentou. “Sou Harrison Miller, do Fire And Funnel, um blog de arte que...” Aria o interrompeu, eufórica, dizendo que conhecia o blog. Aria amava aquele blog. Harrison disse que gostaria de saber um pouco mais sobre Aria e ver seus quadros. Aria ficou muda. Ella se apresentou a Harrison como assistente de direção da galeria, cargo que acabara de ser promovida, e que ela era quem negociava as obras de Aria.

Harrison perguntou se poderia conversar com Aria em particular, porquê gostaria de saber mais sobre ela e suas obras. Aria não se continha de felicidade. Harrison falou que se interessou por Aria quando soube que John C. comprou um quadro dela, em uma nota do Art Now. Aria disse que ficou surpresa e gostaria que ele não tivesse comprado o quadro por causa da história de Alison. Harrison perguntou se John mandou alguém até a galeria e Aria disse que não, que a negociação foi feita pelo telefone. Harrison falou que ter um quadro comprado por John contava muito a favor de novos artistas. Harrison fez algumas perguntas para Aria sobre sua vida pessoal, sem tocar no nome de Alison, e seu interessa por artes. Harrison perguntou quais os próximos projetos de Aria. Quando ela começou a responder, seu telefone tocou. Aria pediu licença para Harrison para atender o telefone. Era um número de NY.

Era uma mulher do outro lado da linha. Seu nome era Inez Frankel, que se apresentou como dona de uma galeria de arte em Chelsea. Inez falou que soube de Aria pelo Art Now e pediu para ela enviar fotos de seus quadros o mais rápido possível. Inez disse que estava organizando uma exposição e ofereceu três dias de exibição para os quadros de Aria. A exposição estava marcada para a próxima terça-feira. Inez falava sem parar, garantindo para Aria que, em suas exposições, os quadros eram vendidos em poucas horas. A segunda linha do telefone de Aria começou a chamar. Era outro número, da região do Brooklyn. Era Victor Grieg, oferecendo para Aria uma exposição em sua galeria. Victor também soube de Aria pelo Art Now.

Aria desligou o telefone. Anestesiada, ela contou para Harrison sobre os convites que recebeu. Harrison disse que aquele era o ponta pé inicial da carreira de Aria. Harrison se mostrou feliz por ela, dizendo que tinha o suficiente para escrever uma matéria para seu site, e falou para Aria convidá-lo para as exposições. Aria disse que sim, agradeceu Harrison e eles se despediram. Mil coisas passavam pela cabeça de Aria. Quais quadros ela deveria expor? Com quem ela iria as exposições? Ela não conseguia acreditar em nada que tinha acabado de acontecer. Foi aí que a frase de Harrison veio à sua cabeça: esse é o ponta pé da sua carreira. E foi exatamente essa sensação que tomou conta de Aria.

12 - Nothing Says Sexy Like A Guard-Supervised Date

Na tarde de terça-feira, Emily parou seu carro no estacionamento da prisão em que Jordan estava, em NY. Emily desceu do carro, seu coração quase saindo pela boca. Durante todo o caminho ela teve a impressão de estar seguida. Será que Alison estava ali, naquele momento? Por que Alison fugiu sem matá-la? Por que Fuji estava demorando tanto para dar um retorno para elas? Emily lembrou do último post que viu dos Ali Cats, dizendo que Alison era uma vítima e que, qualquer pessoa que a odiasse, seria odiada por eles. O post preocupou Emily. Os devotos de Alison se pareciam cada vez mais com psicopatas.

Emily atravessou o estacionamento e foi até uma porta em que estava escrita a palavra entrada. Ela se apresentou a recepcionista, que sabia que ela estava ali para ver Jordan. A recepcionista deu um cartão de visita para Emily e pediu para ela acompanha-la. A recepcionista levou Emily até outra mulher. Apenas mulheres trabalhavam ali. Emily seguiu a segunda mulher por vários corredores e passou por várias portas. Luzes fluorescentes cegavam Emily cada vez que uma porta se abria. Elas chegaram em uma sala cheia de mesas, com duas cadeiras cada uma. A mulher pediu para Emily sentar. De repente, em uma porta, Em viu uma figura familiar usando uma roupa laranja. Era Jordan. 

A cabeça de Emily foi tomada por milhares de pensamentos. Aquilo estava realmente acontecendo? Jordan sentou na outra cadeira. Elas tinham apenas quinze minutos para conversar. Emily pôs suas mãos sobre as mãos de Jordan, que disse que elas não podiam se tocar. No começo, as duas estavam sem graça. Jordan perguntou se Emily estava bem. Ela tentou mentir, mas não conseguiu. Alison, definitivamente, não era para ser o assunto naquele momento. Emily contou para Jordan o que aconteceu e Jordan falou que havia um jeito de acabar com aquilo tudo: matando Alison. Emily perguntou se Jordan estava falando sério e ela disse que não, que estava apenas com raiva. Jordan fez Emily prometer que tomaria cuidado. Assunto Alison encerrado, Jordan contou para Emily que contratou um novo advogado e que ele estava se desdobrando para reverter a situação dela. Caso ele conseguisse, Jordan estaria livre. Emily e Jordan trocaram declarações de amor e Jordan prometeu que assim que ela saísse detrás das grades, ela e Emily ficariam juntas para sempre. A mulher que guiou Emily se aproximou da mesa anunciando que o tempo estava esgotado. As duas se levantaram e ficaram cara a cara. Tomada por um impulso, Emily beijou Jordan na boca. O corpo de Emily tremia, como uma montanha russa de emoções. Era surreal sentir os lábios de Jordan novamente. “Sem contato”, berrou a mulher que guiou Emily, separando as duas. Jordan se despediu e Emily ficou parada, olhando uma policial a levar de volta para a cela. Emily não acreditava no que tinha acabado de acontecer. E aquele beijo era apenas o primeiro do futuro que ela e Jordan planejaram. Emily tinha certeza absoluta disso.


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