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sábado, 10 de novembro de 2012

1ª ed. Livro vs Série: Toby Cavanaugh

Se tem um personagem em PLL que nunca mais será visto com os mesmos olhos, esse personagem é Toby Cavanaugh.

E todos nós sabemos muito bem o motivo e ainda estamos em xoque com a ousadia e o impacto que foi vê-lo na última cena do 3x12 se revelando como o traidor que, apesar de ter todos os motivos para ser um membro do ATeam, ninguém imaginava que realmente seria ele que estava escondido por trás da figura de capuz preto que tanto inferniza as Liars. 

A vida de Toby nos livros não foi feliz e muito menos longa. Se na série tivemos tempo de simpatizar com ele antes de odiá-lo, nos livros não foi possível nem começar a formar uma opinião sobre ele, que o próprio meio irmão de Jenna se antecipou em dar um fim nos problemas que causava para os outros e para ele mesmo. Sem conseguir se explicar para Emily após uma desastrosa noite como acompanhante dela no baile da Foxy, Toby se matou e movimentou apenas a trama do livro 2, Impecáveis

Após assumir a culpa pelo acidente com Jenna, Toby passa uma temporada em um reformatório. Quando volta para Rosewood, as meninas começam a desconfiar que ele é -A. 

Com exceção de Emily, que é socorrida por ele quando seu então namorado, Ben, força a barra com ela dentro do vestiário. Surpresa com a intervenção de Toby, Emily, que passa um delicado momento em relação a sua sexualidade, encontra em Toby um porto seguro, alguém que a entende e não a julga. Apesar das meninas concluírem que Toby é -A, Emily está convencida de que elas estão erradas; até o momento em que ela volta do baile beneficente de abertura da temporada de início de caça a raposa, a Foxy. É aí que começa a confusão.

Apenas Spencer sabia que Toby abusava de Jenna e foi por esse motivo que Ali conseguiu fazer com que ele assumisse a culpa pelo acidente com Jenna.

Com medo de que ela contasse para todo mundo o que ele fazia, Toby concordou em assumir a culpa desde que Ali guardasse seu segredo. Quando Emily e Toby começam a falar sobre Ali, Toby tenta explicar que a chantagem de Ali fez muito mal para ele. Mas Emily acha que ele está falando que seu grande erro foi ter assassinado Ali. Totalmente confusa e assustada, Emily não deixa Toby se explicar. Ele, com medo de que a verdade venha a tona, se mata, deixando um bilhete dizendo que não poderia aguentar as consequências desse segredo vir a público.

Para sabermos exatamente como foi a conturbada passagem de Toby por PLL, nada melhor que trechos do próprio livro para relatarem toda a confusão que ele causou em apenas um dia em Rosewood.

A meteórica passagem de Toby se resume a uma sucessão de equívocos que resultaram em seu suicídio. Antes e depois da Jenna Thing, Toby era visto como um garoto problema. Evitá-lo era a melhor maneira de lidar com ele. 



"Você conhece aquele garoto que mora a algumas casas descendo a rua e que é simplesmente a pessoa mais esquisita do mundo? Quando você está na varanda da frente da sua casa, quase dando um beijo de boa-noite em seu namorado, você pode vê-lo do outro lado da rua, parado ali, olhando tudo. Que, de vez em quando, aparece do nada quando você está no meio da sua sessão de fofocas com suas melhores amigas — só que talvez não seja tão de vez em quando assim. Ele é o gato preto que parece conhecer seus caminhos. Se ele passa em frente à sua casa, você pensa: Vou me dar mal na prova de biologia. Se ele olha para você de um jeito engraçado, é melhor você se cuidar.



Toda cidade tem um garoto-gato-preto. Em Rosewood, o nome dele era Toby Cavanaugh.


"Elas recomeçaram a vasculhar as roupas umas das outras. Aria amou de paixão um vestido Fred Perry, ultraelaborado, de Spencer. Emily estendeu a minissaia jeans sobre seu corpo e perguntou às outras se não era curta demais. Ali achou o jeans Joe, de Hanna, com um ar meio boca de sino demais e o tirou, mostrando seus shorts aveludados rosa claros, de menino. Quando estava passando pela janela para ir ligar o som, ela congelou.

— Ah, meu Deus! — gritou ela, correndo para trás do sofá cor de amora.

As meninas deram meia-volta. Toby Cavanaugh estava na janela. Ele estava... bem parado ali. Olhando para elas.

— Ei, ei, ei! —Aria cobriu o peito. Ela havia tirado o vestido de Spencer e estava usando apenas o sutiã tricotado. Spencer, que estava vestida, correu para a janela.

— Afaste-se de nós, pervertido! — gritou ela. Toby deu um sorriso malicioso antes de se virar e sair correndo.

A maioria das pessoas mudava de calçada quando via Toby. Ele era um ano mais velho que as meninas, pálido, alto e magricela, e sempre vagava sozinho pela vizinhança, parecendo espionar a todos. Elas haviam ouvido rumores sobre ele: que fora pego beijando seu cachorro na boca; que era um nadador tão bom porque tinha guelras em vez de pulmões; que dormia em um caixão dentro de sua casa na árvore, no quintal dos fundos.

Só havia uma pessoa com quem Toby falava: sua meia-irmã, Jenna, que estava no mesmo ano que elas. Jenna também era uma idiota sem salvação, apesar de muito menos assustadora — ela, pelo menos, era capaz de formular frases completas. E até tinha uma certa beleza, de um jeito monótono, com seu cabelo escuro e espesso, olhos verdes, grandes e intensos, e lábios vermelhos e grossos.

— Eu sinto como se tivesse sido violada. — Aria torceu seu corpo naturalmente magro como se ele estivesse coberto de bactérias E. coli. Ela havia acabado de aprender sobre isso nas aulas de biologia. — Como ele ousa nos assustar?

O rosto de Ali ficou vermelho de ódio.

— Temos que nos vingar.
— Como? — Hanna arregalou seus olhos castanho-claros.
Ali pensou por um minuto.
— Deveríamos fazer com que ele experimentasse um pouco de seu próprio veneno.

"Durante toda a noite, elas choraram, agitadas, acordando e adormecendo diversas vezes. Spencer, muito estressada, passou horas em posição fetal, sem dizer nenhuma palavra, zapeando do E! para o Cartoon Network e para o Animal Planet. Quando acordaram, no dia seguinte, a novidade já havia se espalhado por toda a vizinhança: alguém havia confessado. Toby.

As meninas pensaram que era uma brincadeira, mas o jornal local confirmou que Toby tinha confessado que, ao brincar com um rojão aceso em sua casa na árvore, tinha apontado para o rosto da irmã sem querer... e que o rojão a havia cegado.Ali leu essa parte em voz alta, quando estavam todas reunidas em volta da mesa da cozinha da casa dela, de mãos dadas. Elas sabiam que deveriam estar aliviadas, porém... sabiam a verdade.

Nos poucos dias que passou no hospital, Jenna ficou histérica — e confusa. Todos lhe perguntavam o que havia acontecido, mas ela parecia não se lembrar. Jenna disse que também não era capaz de falar sobre nada do que acontecera imediatamente antes do acidente. Os médicos cogitaram que aquilo pudesse ser estresse pós-traumático.

O colégio Rosewood Day fez uma palestra não-brinque-com-fogos-de-artifício em homenagem a Jenna, seguida de um baile e uma venda beneficente de bolos. As meninas, Spencer em especial, participaram de forma entusiasmada, apesar, claro, de fingirem não saber de nada a respeito do que havia acontecido: Quando alguém perguntava, elas diziam que Jenna era uma menina muito doce e uma das amigas mais chegadas que tinham. Várias garotas que nunca falaram com Jenna estavam dizendo exatamente a mesma coisa. Quanto a Jenna, nunca mais voltou a Rosewood Day. Foi para uma escola especial para cegos, na Filadélfia, e ninguém mais a viu depois daquela noite.

As coisas ruins em Rosewood Day, a certa altura, eram sempre gentilmente tiradas do caminho, e Toby não foi exceção. Seus pais o mantiveram estudando em casa pelo resto do ano letivo. O verão passou e, no ano seguinte, Toby foi mandado a um reformatório no Maine. Ele partiu sem cerimônias comoventes de despedida, num dia claro em meados de agosto. Seu pai o levou de carro até a estação, onde ele foi sozinho pegar o trem para o aeroporto. As meninas assistiram enquanto os Cavanaugh derrubavam a casa na árvore naquela tarde. Era como se quisessem apagar o máximo que conseguissem da existência de Toby.

"Spencer acendeu outro Parliament e saiu do estacionamento da igreja de Rosewood. Viu só? A não poderia saber de tudo, como dizia sua mensagem de texto. A não ser que, bem, A fosse Toby Cavanaugh... mas isso não fazia o menor sentido. Os recados de A para Spencer falavam sobre um segredo que só Ali conhecia: no sétimo ano, Spencer havia beijado Ian, o na-morado de sua irmã Melissa. Spencer havia contado isso para Ali — e para mais ninguém. E A também sabia sobre Wren, o agora ex de sua irmã, com quem Spencer tinha dado mais do que apenas um beijo na semana anterior.

Mas os Cavanaugh moravam na rua de Spencer. Com binóculos, Toby pode ter conseguido olhar de sua janela. E Toby ainda estava em Rosewood, embora fosse setembro. Ele não deveria estar no colégio interno?

"Os olhos azul-claros de Aria se arregalaram.
— A mesma coisa comigo.
— Então, tem alguém vigiando todas nós — concluiu Emily. Uma joaninha pousou com delicadeza em seu ombro, e ela espantou o bichinho, como se achasse que era uma coisa muito mais perigosa.
Spencer se levantou.
—Vocês acham que pode ser... Toby?

Do outro lado da rua ficava a casa dos Cavanaugh. Dois carros na garagem, uma cesta de basquete no quintal, a bandeirola vermelha na caixa de correspondência. Mas lá dentro...
Spencer fechou os olhos, lembrando-se do mês de maio no sétimo ano, um ano depois da Coisa com Jenna. Ela tinha entrado num trem para encontrar com Ali na cidade, onde iam fazer compras. Estava tão ocupada escrevendo uma mensagem de texto para Ali em seu sensacional Sidekick novo que só cinco ou seis paradas depois ela notou que havia alguém do outro lado do vagão. Era Toby. Encarando-a.

Suas mãos começaram a tremer. Ele havia estado no internato o ano todo, então Spencer não o via há meses. Como de hábito, o cabelo dele caía sobre os olhos e ele usava fones de ouvido enormes, mas alguma coisa nele naquele dia parecia... mais intensa. E mais assustadora.

Ben só precisou de um de seus braços fortes para segurá-la. Ele pressionou seu corpo contra o dela.

"— Eu disse prove.
— Ben, para com isso! — Lágrimas de medo escorriam dos olhos dela. Emily bateu nele com vontade, mas isso só o fez usar mais força. Ele passou a mão no peito dela. Um guincho escapou de sua garganta.
— Algum problema?
De repente, Ben se afastou. Atrás deles, do lado mais afastado da sala, estava um garoto usando uma jaqueta da escola Tate Pre. Emily olhou meio de lado. O que...
— Isso não é problema seu, cara — disse Ben em voz alta.
— O que não é problema meu? — O garoto chegou mais perto. Parece que é, sim.
Toby Cavanaugh.
— Cara. — Ben se virou.
Os olhos de Toby baixaram para a mão de Ben no pulso de Emily. Ele fez um sinal com o queixo para Ben.
Ben deu uma olhada para Emily e depois a soltou. Ela se afastou dele, e Ben usou o ombro para manter a porta do vestiário masculino aberta. Depois, silêncio.
—Você está bem? — perguntou Toby.
Emily assentiu de cabeça baixa.
— Acho que sim.
— Tem certeza?

"Emily olhou para Toby de esguelha.Ele havia ficado mesmo bem alto agora. Seu rosto não se parecia mais com o de um roedor assustado, mas, bem, ele tinha maçãs do rosto altas e lindos olhos escuros. Isso a fez pensar na mensagem de A. Apesar de a maioria de nós ter mudado completamente...

Emily riu e algo dentro dela começou a derreter. Toby parecia... normal. E legal. Antes que ela pudesse dizer alguma coisa, eles haviam chegado à casa dela.

Toby olhou para Emily, horrorizado.

— Era difícil para mim até olhar para ela — confessou Toby baixinho. — Agora é difícil até mesmo ouvir o nome dela.
Ele colocou as mãos na testa e expirou longamente. Quando se virou para Emily novamente, seus olhos estavam escuros.
— Especialmente depois... depois do que ela fez.
Emily o encarou. Um relâmpago rasgou o céu mais uma vez e o vento ficou mais forte, fazendo a plantação de milho balançar. As folhas pareciam mãos, tentando desesperadamente alcançar alguma coisa.
— Espera aí, o quê? — Ela riu, na expectativa, rezando para que tivesse entendido tudo errado. Apostando que, se ela piscasse, a noite ia se endireitar e voltar ao normal.
— Acho que você me ouviu — disse Toby, num tom seco, sem emoção. — Eu sei que vocês eram amigas, e que você a amava e coisa e tal, mas, pessoalmente, estou feliz que aquela vagabunda esteja morta.
Ela puxou a maçaneta da porta, segurando a saia com as mãos, ao sair do carro. A chuva a pegou imediatamente e os pingos pareciam agulhas. Claro que havia alguma coisa suspeita sobre Toby sendo tão amistoso com ela. Ele queria arruinar a vida de Emily.
— Emily? — Toby desatou o cinto de segurança. — Onde você...
Então, ela ouviu o motor rugir. Toby estava dirigindo estrada abaixo, na sua direção, com a porta do passageiro aberta. Ela olhou para a direita e para a esquerda, e, então, esperando que soubesse onde estava, entrou na plantação de milho, não se importando de estar ensopada.
— Emily! — chamou Toby de novo. Mas Emily continuou correndo.
Toby tinha matado Ali. Toby era A.
Emily franziu as sobrancelhas.
— Spencer?
— Ai, meu Deus — sussurrou Spencer. — Nós estávamos procurando por você. Você está bem?
— Eu... eu não sei — respondeu Emily, tremendo.
Ela havia corrido loucamente pela plantação de milho. A chuva tinha feito rios de lama entre as fileiras. Um de seus sapatos havia saído do pé, mas ela continuou andando e, naquele momento, a parte de trás do vestido e suas pernas estavam imundas. O fundo da plantação dava no bosque atrás de sua casa, e ela também tinha atravessado a pequena extensão de floresta. Escorregou duas vezes na grama molhada, ralando o cotovelo e o quadril e, em algum momento, um raio caiu numa árvore a seis metros dela, jogando galhos no chão com violência. Ela sabia que era perigoso ficar ali fora no meio de uma tempestade, mas não podia parar, com medo de que Toby estivesse bem atrás dela.

"— Emily, fique onde está — instruiu Spencer. — E fique longe do Toby. Eu explico tudo depois, mas, por agora, apenas tranque a porta e...
— Eu acho que o Toby é A — interrompeu Emily, sua voz, um sussurro arranhado e trêmulo. — E acho que ele matou Ali.
Houve uma pausa.
— Eu sei. Eu também acho.
— O quê? — gritou Emily.
Um clarão de relâmpago iluminou o céu, fazendo Emily encolher-se. Spencer não respondeu. A linha estava muda.
Emily colocou o telefone em cima da secadora. Spencer sabia? Isso fez a revelação de Emily ainda mais real — e muito, muito mais assustadora.
Então, ela ouviu uma voz:
— Emily! Emily?
Ela congelou. Soava como se estivesse vindo da cozinha. Ela voou pra lá e viu Toby olhando pra dentro, as mãos contra a porta de vidro. A chuva havia encharcado seu terno e emplastrado seu cabelo, e ele estava tremendo. Seu rosto estava na sombra.
Emily gritou.
Jenna entregou a ela o pedaço de papel sujo e amassado.
— Eles acharam isto com ele — disse ela, sua voz falhando na palavra ele. — Ele escreveu para todas nós. Sua parte está em algum lugar pelo meio.

"O papel era a lista do leilão da Foxy; Toby tinha rabiscado algo atrás.Ver como as palavras do Toby não estavam sobre as linhas, que ele quase não tinha usado nenhuma letra maiúscula e que tinha assinado o bilhete como Toby, com um garrancho de letra cursiva, fez Emily se contorcer por dentro. Embora ela nunca tivesse visto a letra de Toby antes, isso parecia trazê-lo de volta à vida ao lado dela. Ela podia sentir o cheiro do sabonete que ele usava, sentir sua mão enorme segurando a dela, pequenina. Naquela manhã, ela tinha acordado não no balanço da varanda, mas na sua cama. A campainha estava tocando. Ela desabalou escada abaixo, e havia um cara vestindo calção de ciclista e um capacete, esperando na porta.

"Toby parecia tão atormentado, correndo para o bosque. Teria ele tomado os comprimidos lá mesmo? Será que Emily poderia tê-lo impedido? E Hanna estaria certa? Toby não era o assassino de Ali?
O mundo começou a rodar. Ela sentiu a mão de alguém pesar no meio de suas costas.

— Ei — sussurrou Spencer. — Está tudo bem.
Emily se endireitou e olhou para a carta. As amigas se debruçaram também. Lá, bem no meio, estava o nome dela.

Emily, três anos atrás, prometi a Alison DiLaurentis que guardaria o segredo dela, se ela guardasse o meu. Ela jurou que o segredo nunca vazaria, mas acho que vazou. Eu tentei lidar com isso — e esquecer — e, quando nos tornamos amigos, achei que eu poderia... pensei que eu mudaria — e que minha vida tinha mudado. Mas acho que nunca podemos mudar o que somos. O que eu fiz com Jenna foi o maior erro que já cometi. Eu era jovem, confuso e burro, e nunca quis machucá-la. E não posso mais viver com isso. Já chega para mim.

Ela olhou para o jardim da janela do seu quarto. Há algumas horas, Toby estivera parado ali, implorando para Emily não contar para os policiais. E pensar que o que ele queria dizer era: por favor, não conte a eles o que eu fiz com a Jenna.
Emily pensou em Ali de novo. Como Ali havia mentido para elas sobre tudo."

Se nos livros o injustiçado Toby Cavanaugh não pode nem se explicar e refazer sua vida, na série ele soube muito bem o que fazer para não deixar barato o que Ali fez com ele. Como já publicamos aqui um texto sobre Toby, é só ler o post para entender a diferença desse personagem entre os livros e a série. 

Para finalizar, a histórica cena do 3x12 em que ele se revela o traidor. Tem cena melhor para resumir a comparação livro vs série de Toby?

Definitivamente, não!




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